Fiorini relata reencarnação no Ceará e em Avaré (SP)
23/09 | Editado por: Sionei LeãoEste post já recebeu

Fonte : Roberto Silveira, psicólogo clínico CRP 01/12883
Na sua investigação sobre reencarnação demonstrada por impressões digitais, o delegado João Alberto Fiorini de Oliveira ressalta dois casos um no Ceará e outro em Avaré, no interior de São Paulo.
“C” nasceu. E a primeira comparação das impressões foi realizada, constatando-se que as digitais de “A” e “C” eram de um mesmo padrão datiloscópico. O delegado Fiorini apresentou-se para uma segunda avaliação e o resultado foi que apresentavam coincidências em seu tipo fundamental
O perito comprovou que tanto a falecida quanto a criança possuíam o mesmo número de linhas (doze) nas digitais. Segundo Fiorini, é impossível existir duas impressões iguais, mas as semelhanças podem ser significativas.Marcas
Convidado por uma família de Avaré (SP), Fiorini investigou um outro caso que teve origem em 1971. Na época, um homem de 31 anos morreu por ocasião de um disparo acidental de arma de fogo. A família disse que, depois de 20 anos ele teria renascido como neto. Então Fiorini passou a fazer várias perguntas à família. Estudou minuciosamente o inquérito policial, a certidão de óbito, o auto de levantamento de cadáver, o laudo de exame de corpo de delito, auto de exame de instrumento do crime e, por fim, o exame do coração (ecocardiografia).
O exame do cadáver revelava que o calibre da arma em questão era de 6,35mm. A ecocardiografia da criança apresentava uma fissura interventricular medindo 6 mm no ventrículo esquerdo do coração. Posteriormente, a criança que hoje é adolescente, faria uma cirurgia de coração para fechar o orifício.
O delegado solicitou um exame datiloscópico das impressões do falecido e da criança. As impressões eram quase tão idênticas, de tal modo que foram necessários dias para se encontrar pequenas diferenças.
Você deve logar para postar um comentário.